O nível de desespero do ainda prefeito
Arquimedes Bacelar, de Afonso Cunha, atingiu proporções inimagináveis,
prejudicando não apenas sua imagem, mas também a campanha de seu candidato à
sucessão, Pedro Medeiros.
Em
um episódio surreal, revelando seu desequilíbrio mental, Arquimedes, em pleno
ato de campanha, teria apontado uma arma para um ex-aliado e agora militante do
grupo de oposição, liderado por Almeidinha (PT).
Esse ato desesperado demonstra o quanto o prefeito sente sua base
política escorrer pelas mãos, enquanto a candidatura de Almeidinha, que já
arrasta multidões nas ruas, se fortalece a cada dia.
O movimento liderado por
Almeidinha simboliza a mudança e a esperança de dias melhores para Afonso
Cunha, uma ameaça direta ao coronelismo de Arquimedes, que agora,
aparentemente, só consegue enxergar o poder através do medo e da violência.
A cena patética de um prefeito
armado, incapaz de dialogar com seus adversários e recorrendo a medidas
extremas, só reforça o colapso de sua gestão. O povo de Afonso Cunha, que já
manifestou nas ruas o desejo de renovação, parece ter entendido que a era de
medo e intimidação está com os dias contados. O cidadão conhecido na cidade
pelo nome de Inácio Costa, filho do ex-prefeito Walmir Costa registrou um
Boletim de Ocorrência contra o ditador Arquimedes Bacelar.
Enquanto isso, a candidatura de Pedro
Medeiros, já enfraquecida, sofre um golpe ainda maior ao ser associada a esses
atos de truculência. Arquimedes Bacelar, em vez de ser um cabo eleitoral forte,
torna-se agora o maior obstáculo para a continuidade de seu grupo no poder.
Com contribuição do bloglucasmoura.com