EDITORIAL! O grave problema dos empregos em Afonso Cunha

A questão dos empregos em Afonso Cunha foi tema de um vídeo recentemente divulgado pelo pré-candidato a prefeito Almeidinha. O assunto, de fato, precisa ser enfrentado e colocado na pauta das eleições municipais de 2024.

Nós, cidadãos afonsocunhenses, não podemos mais caminhar, passivamente, para as urnas sem antes ter a consciência de que não é mais possível viver na estagnação.

De acordo com dados do IBGE (2022), o percentual de população ocupada no município é de apenas 7,19 %, sendo que mais da metade da população, 54,9%, possui rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo. O percentual de pessoal ocupado segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é de somente 442 pessoas.

Em resumo: a cidade não oferece nenhuma perspectiva de desenvolvimento, não há economia aquecida, não há grandes obras realizadas e, neste aspecto, o mesmo IBGE (2019) informa que a área urbanizada do município é de apenas 1,16 km².

O pior é que as poucas pessoas empregadas, que são contratadas ou terceirizadas pela Prefeitura, ficam “reféns” dos empregos, sofrendo todos tipo de perseguição política ou forcadas a participarem de eventos. E a maioria recebe menos do que um salário mínimo, a conhecida prática da “rachadinha”.

Qualquer cidadão hoje, em sã consciência, sabe que não é mais possível viver na mesma situação de quase uma década. Em 8 anos de mandato, o prefeito Arquimedes nada fez para melhorar essa situação. Não há como acreditar que a continuidade desta gestão poderá mudar algo.

Como diz o palhaço, “pior do que está não fica”.

 

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