terça-feira, 1 de julho de 2025

180 dias de regressão em Afonso Cunha sob o comando de Pedro Medeiros

 

Afonso Cunha (MA) – Seis meses após assumir a Prefeitura de Afonso Cunha, o prefeito Pedro Medeiros (PL), acumula críticas e insatisfação popular. Os primeiros 180 dias de governo têm sido marcados por paralisação de serviços, atraso de pagamento dos salários aos funcionários contratados, abandono de políticas públicas e retrocesso em áreas essenciais como cultura, infraestrutura e assistência social.

A educação segue sofrendo com estruturas precárias e transporte escolar irregular. Na saúde, faltam insumos, profissionais e organização. Em vez de avanço, os afonsecunhenses veem a cidade andando para trás.

Com a suspensão de eventos tradicionais como o Carnaval, o Dia das Mães e a Festa Junina, a população sente o esvaziamento da identidade cultural do município. Além disso, programas sociais iniciados em gestões anteriores foram descontinuados sem explicações, atingindo diretamente famílias de baixa renda.

Na zona rural, moradores relatam o abandono de estradas vicinais, falta de transporte escolar e ausência de ações da prefeitura. “Nem motoniveladora a gente vê mais passando. Está tudo parado”, afirma um agricultor da região do povoado Lolóia.

“É como se Afonso Cunha tivesse sido colocada no modo pausa, ou pior: em marcha à ré”, comenta um servidor municipal, indignado com a paralisia da gestão e o salário atrasado.

Nos primeiros seis meses de governo, não há nenhuma obra relevante iniciada. Ruas continuam esburacadas, a zona rural esquecida e o centro urbano, sem qualquer sinal de revitalização. O setor da cultura foi simplesmente ignorado,  que movimentavam o comércio e reforçavam a identidade local foram substituídos por silêncio e abandono.

Apesar das cobranças da população, a gestão de Pedro Medeiros ainda não apresentou um plano de governo consistente. Para muitos, os 180 primeiros dias representam mais do que um começo fraco: simbolizam uma marcha acelerada rumo ao retrocesso.

 

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Pedro Medeiros: a máquina de moer desenvolvimento em Afonso Cunha

 

Afonso Cunha já enfrentou desafios ao longo de sua história, mas nunca viveu um retrocesso tão visível como sob a gestão do prefeito Pedro Medeiros, continuação da gestão de Arquimedes Bacelar. Para muitos moradores, o sentimento é claro: o município parece estar sendo conduzido por uma verdadeira máquina de moer desenvolvimento.

Infraestrutura parada, estradas intrafegáveis, escolas carentes de estrutura básica e um sistema de saúde que mal dá conta do essencial. A promessa de renovação, eficiência e progresso foi rapidamente substituída por descaso, lentidão e uma administração que parece mais preocupada com interesses.

Se antes Afonso Cunha era pequena, mas vibrante, hoje é silenciada por uma gestão sem rumo, que opera mais como obstáculo do que como ponte para o progresso. Pedro Medeiros, infelizmente, ficará marcado como o prefeito que fez do atraso uma política de governo.

domingo, 29 de junho de 2025

Fim da cultura em Afonso Cunha: cidade fica sem Carnaval, Dia das Mães e Festa Junina

 

Afonso Cunha (MA) – A cidade administrada pelo prefeito Pedro Medeiros (PL) vive um momento de forte apagão cultural. Três das principais celebrações populares – o Carnaval, o Dia das Mães e a tradicional Festa Junina – não foram realizadas, gerando indignação entre moradores, artistas locais e comerciantes.

As festividades, que movimentavam a economia e reforçavam o senso de identidade da população, foram canceladas sem explicações públicas detalhadas por parte da Prefeitura. O silêncio do poder público tem gerado críticas nas redes sociais e levantado questionamentos sobre a prioridade dada à cultura no município.

"É triste ver nossa cidade perder a alegria das festas. A Festa Junina, por exemplo, era um evento esperado por todos, e movimentava até as cidades vizinhas", lamenta um comerciante, que não quis ser identificado.

Artistas locais também sentem o impacto. "A gente ensaia, se prepara, e de repente não tem mais nada. Sem cultura, a cidade perde parte da sua alma", desabafa um integrante de um grupo musical local.

Moradores cobram transparência e mais investimento em cultura. Até o momento, a Prefeitura não se pronunciou oficialmente sobre os motivos dos cancelamentos nem sobre possíveis eventos culturais futuros.

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Almeidinha e Bruno Silva recebem deputado Glalbert Cutrim e secretário Orleans Brandão em agenda política no Maranhão

 

Afonso Cunha (MA) – Em mais um movimento de articulação política regional, o líder político Almeidinha e o prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva, receberam nesta semana o deputado estadual Glalbert Cutrim e o secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, para uma agenda estratégica voltada ao fortalecimento de parcerias institucionais.

O encontro teve como objetivo discutir investimentos para os municípios da região, além de tratar de projetos em áreas como saúde, infraestrutura, educação e agricultura familiar. Durante a reunião, os líderes destacaram a importância da união entre os representantes estaduais, municipais e o governo do estado para garantir recursos e melhorias diretas à população.

“É tempo de união. Estamos dialogando com todos aqueles que têm compromisso com o desenvolvimento da nossa cidade e da nossa região”, declarou Almeidinha. O prefeito Bruno Silva reforçou que a visita é uma demonstração de apoio político e reconhecimento do trabalho feito à frente das gestões locais.

Já o deputado Glalbert Cutrim afirmou que seguirá destinando emendas parlamentares e defendendo, na Assembleia Legislativa do Maranhão, pautas que beneficiem diretamente os municípios do interior. “Nosso mandato está à disposição das lideranças que querem trabalhar com seriedade e compromisso social”, disse.

O secretário Orleans Brandão parabenizou a iniciativa do encontro e garantiu que o Governo do Maranhão segue aberto ao diálogo com lideranças políticas locais, buscando construir uma gestão participativa e descentralizada.

Servidores contratados reclamam de salários atrasados em Afonso Cunha

 

Afonso Cunha (MA) – Servidores contratados da Prefeitura de Afonso Cunha vivem dias de angústia diante do atraso no pagamento de salários. Segundo relatos colhidos pela reportagem, muitos profissionais da saúde, educação e serviços gerais estão há mais de dois meses sem receber, enfrentando dificuldades para sustentar suas famílias.

Sem qualquer posicionamento oficial da administração municipal até o momento, os trabalhadores denunciam o descaso e a falta de transparência por parte do poder público. “Já estou com contas vencidas e sem dinheiro para alimentação. Trabalhamos com dedicação, além de recebermos um salário dividido pra dois ainda somos tratados com desprezo”, desabafou uma funcionária contratada da rede municipal de ensino, que pediu anonimato por medo de represálias.

A situação tem gerado revolta também entre a população, que depende diretamente dos serviços públicos. Escolas com funcionamento parcial, postos de saúde sem atendimento completo e coleta de lixo irregular são reflexos visíveis da paralisação silenciosa que se espalha pela cidade.

Enquanto isso, a prefeitura não apresentou justificativas públicas para o não pagamento, apesar dos repasses constitucionais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Fundo Nacional de Saúde (FNS) continuarem sendo feitos regularmente, conforme dados disponíveis no Portal da Transparência.

Diante do impasse, servidores estudam acionar o Ministério Público do Maranhão (MPMA) para que medidas legais sejam tomadas, incluindo bloqueio de recursos e responsabilização de gestores. A expectativa é que a situação seja resolvida antes do agravamento da crise social no município.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

População de Afonso Cunha sofre com a falta de água e abandono da Prefeitura

Enquanto o prefeito de Afonso Cunha Pedro Medeiros/Arquimedes finge que está tudo normal, a realidade nas ruas é bem diferente. Moradores estão sendo obrigados a comprar água de caminhão-pipa para suprir necessidades básicas como cozinhar, tomar banho e beber. A situação é ainda mais crítica em bairros como o São Francisco, onde famílias já enfrentam dias sem uma gota de água nas torneiras.

A indignação cresce entre a população, que se sente abandonada pela gestão municipal. “Pagamos nossos impostos, mas temos que tirar dinheiro do bolso para comprar água de caminhão-pipa particular e até mesmo d caminhão do PAC. É revoltante”, desabafa uma moradora.

("Bairro São Francisco está sem água, e alguns lugares eles escolhem onde abastecer, normalmente pulam casas dos opositores ao governo... Teve gente que teve que pagar ao motorista pra abastecer a casa dela").

Enquanto isso, a Prefeitura segue em silêncio, sem apresentar soluções concretas ou sequer reconhecer o problema. Fica a pergunta: até quando a população de Afonso Cunha vai continuar sofrendo com a negligência do poder público?

 

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Zé Farias é CAMPEÃO! O homem dos processos e das contas mal explicadas

 

O povo de Brejo-MA conhece bem esse nome: José Farias de Castro, o ex-prefeito que muitos chamam de “Fidel Castro do Sertão”. E o apelido não é à toa: mesmo fora da prefeitura, ele continua mandando em tudo, como se fosse o dono da cidade.

Mas o que muita gente não sabe — ou finge não ver — é o rastro de problemas na Justiça e no Tribunal de Contas que Zé Farias carrega nas costas.

 Mais de 200 processos

Sim, você leu certo. Segundo os sites Jusbrasil e Escavador, o ex-prefeito aparece em mais de 200 processos — entre ações na Justiça, investigações de contas públicas e denúncias.

Tem processo por:

            •          Gastar mal o dinheiro da prefeitura;

            •          Falta de transparência;

            •          Deixar de prestar contas corretamente;

            •          E até por desviar verba pública, segundo decisão de tribunal.

 Condenado a devolver R$ 2,2 milhões

Um dos casos mais graves foi quando o Tribunal de Contas mandou Zé Farias devolver mais de dois milhões de reais aos cofres públicos.

Esse dinheiro poderia ter ido pra escola, hospital, estrada, merenda…

Mas foi mal usado ou sumiu, e agora a conta sobra pro povo.

Portal da Transparência? Só o nome mesmo…

Em 2021, o Tribunal de Contas do Estado recebeu uma denúncia: o site da prefeitura estava fora do ar, escondendo os gastos públicos.

Ou seja: o povo não tinha como saber como o dinheiro estava sendo usado.

E o que aconteceu com isso?

Nada de concreto. Só recomendação. E Zé Farias continuou como se fosse tudo normal.

 Quem manda mesmo?

Hoje, quem ocupa a cadeira de prefeita é Thamara Castro, mas todo mundo em Brejo sabe que quem dá as ordens é o tio: o “Fidel Castro do Sertão”.

É ele quem decide onde vai o dinheiro, quem vai ser contratado, quem ganha cargo.

A prefeitura virou um negócio de família. E o povo? Só observa, calado ou cansado.

 Chega de enganação

 O povo de Brejo merece respeito, não um governo de bastidor.

Zé Farias pode tentar esconder atrás do passado, mas os mais de 200 processos falam por si.

A cidade precisa de líderes com ficha limpa, mãos limpas e coração voltado pro povo — não pra interesses próprios ou familiares.

 O povo tem força

Na próxima eleição, lembre disso: quem manda, mesmo sem estar na cadeira, ainda precisa prestar contas à Justiça e ao povo.

Brejo não é feudo. É cidade de gente boa, honesta, trabalhadora.

E já passou da hora de virar essa página.

Líder político Almeidinha cumpre agenda em Afonso Cunha, visita zona rural e recebe lideranças em sua residência

 

O ex-candidato a prefeito e segundo colocado nas eleições 2024 e líder político Almeidinha segue fortalecendo sua presença no município de Afonso Cunha. No último fim de semana, ele cumpriu uma série de compromissos na zona rural da cidade, onde se reuniu com moradores, ouviu demandas e reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento da região.


Durante a agenda, Almeidinha visitou comunidades rurais, conversou com agricultores e lideranças locais sobre projetos de desenvolvimentos no município. A visita foi bem recebida pelos moradores, que destacaram a atenção e o diálogo mantidos pelo político com as comunidades.

Vaquejada parque Pai&Filho 

Encerrando a programação, Almeidinha recebeu aliados e lideranças políticas em sua residência, em um encontro marcado pela troca de idéias e planejamento de ações futuras. O evento contou com a presença de correligionários, ex-candidatos e representantes de diversas localidades do município.


A movimentação sinaliza o fortalecimento de sua base e possíveis articulações visando o cenário eleitoral vindouro.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Justiça Determina Auditoria do DENASUS na saúde do município de Afonso Cunha

 

A Justiça do estado do Maranhão determinou que o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) realize uma auditoria na saúde do município de Afonso Cunha, no Maranhão, Administrada pelo prefeito Pedro Medeiros (PL). A decisão visa apurar possíveis irregularidades na gestão dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). 


O Denasus, como órgão central do Sistema Nacional de Auditoria (SNA), é responsável por auditar e fiscalizar a aplicação de recursos públicos na área da saúde. A auditoria em Afonso Cunha foi motivada por denúncias e levantamentos que indicaram a necessidade de verificar a conformidade dos gastos e a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população. 

A decisão judicial reforça a importância do papel do Denasus no controle e na fiscalização do SUS, garantindo que os recursos públicos sejam aplicados de forma eficiente e transparente, em benefício da população. 

CLIQUE AQUI E LEIA A DECISÃO

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Brejo/MA - Thamara Castro herda dívida milionária do INSS e silencia diante do verdadeiro responsável: seu tio, o “Fidel Castro do Sertão”

 

Thamara Castro - Prefeita de Brejo?MA

Brejo vive mais um capítulo do drama político-familiar que domina sua gestão municipal. A prefeita Thamara Castro, herdeira política direta de seu tio, o ex-prefeito Zé Farias — conhecido popularmente como o “Fidel Castro do Sertão” — assumiu não apenas o cargo máximo do Executivo Municipal, mas também um passivo explosivo: uma dívida milionária com o INSS, acumulada ao longo dos anos por gestões anteriores, especialmente pela de seu próprio tio.

 O fardo da omissão

Logo ao assumir o cargo, Thamara teve conhecimento da dívida previdenciária, como indicam fontes ligadas à contabilidade interna da Prefeitura. No entanto, em vez de agir de forma técnica e jurídica para proteger o patrimônio público e seu próprio CPF — como determinam as boas práticas de governança e responsabilidade fiscal —, preferiu o silêncio. Não moveu uma ação regressiva contra o ex-gestor, como prevê a Lei de Improbidade Administrativa e o Regime Jurídico Único dos Servidores.

Com essa inércia, Thamara assumiu pessoalmente o ônus jurídico e financeiro, podendo ser responsabilizada administrativa e até criminalmente pelos débitos.

Responsabilidades e Penalidades Jurídicas

Segundo a Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa), ao não adotar as medidas cabíveis para apuração de responsabilidade dos gestores anteriores, Thamara incorre em ato de improbidade por omissão, conforme prevê o art. 11:

Art. 11 - Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.

 Penalidades

            • Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos;

            • Multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração;

           • Proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais por até 3 anos.

Além disso, a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal exigem que todo gestor que constata dívidas ou irregularidades adote medidas imediatas para saná-las ou responsabilizar os causadores, sob pena de também se tornar corresponsável.

 Responsabilidade Penal

Caso se comprove dolo ou má-fé, a prefeita também pode ser enquadrada no Código Penal Brasileiro por omissão de ato de ofício e conivência com desvio de recursos públicos (art. 319 e art. 1º do Decreto-Lei nº 201/1967):

Art. 1º, I – DL 201/67: Apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio.

Pena: reclusão de 2 a 12 anos, e perda do cargo.

 A dívida que não é dela, mas está no seu nome

Em termos contábeis, a dívida do INSS não desaparece com a troca de prefeitos. Contudo, a omissão em não apurar responsabilidades e recuperar o erário é o que transforma a prefeita de mera gestora em responsável solidária e cúmplice passiva.

Thamara poderia — e ainda pode — ingressar com ação de regresso contra o ex-prefeito, com base no art. 37, §6º da Constituição, para preservar o interesse público e seu próprio nome.

 Conclusão: entre o sangue e a lei

A jovem prefeita, por medo de romper o laço político-familiar com o “Fidel Castro do Sertão”, optou por carregar o peso de uma dívida que não é só contábil, mas moral e jurídica. Sua decisão de proteger o tio pode custar-lhe não só a reputação política, mas a própria elegibilidade e liberdade.

Se quiser salvar sua gestão — e seu futuro político — Thamara precisa urgentemente trocar a obediência cega pelo compromisso com a legalidade.

“Quem protege o culpado, torna-se cúmplice do crime.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Vereador Júnior Moraes cobra solução para buracos na Rua Dr. Silva Martins

 

Nesta semana, o vereador Júnior Moraes voltou a mostrar seu compromisso com a população ao cobrar publicamente a Prefeitura pela precariedade da Rua Dr. Silva Martins, que se encontra tomada por buracos, dificultando a mobilidade urbana e colocando em risco a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres.

Com olhar atento às demandas do povo, Júnior Moraes esteve no local, ouviu moradores e reforçou a necessidade de uma resposta imediata do poder público.

“A população merece respeito. É preciso cuidar das nossas ruas com mais responsabilidade e planejamento”, afirmou o vereador.

A cobrança feita por Júnior reflete sua postura ativa, fiscalizadora e próxima da comunidade, reforçando seu papel de verdadeiro representante do povo na Câmara Municipal.

A população agora aguarda que o Poder Executivo atenda à solicitação e promova as devidas obras de recuperação da via.

Vereador atuante é assim: cobra, fiscaliza e está presente onde o povo precisa!

sábado, 7 de junho de 2025

Vereador Júnior Moraes de Brejo Revoluciona a Cidade com Trabalho e Cuidado com os Mais Pobres

BREJO-MA – Enquanto muitos apenas discursam o vereador Júnior Moraes tem feito história com ações que realmente transformam vidas. Em um tempo em que a política vive uma crise de credibilidade, Brejo testemunha o surgimento de uma liderança que inspira confiança, respeito e gratidão popular. Com trabalho firme e presença constante junto ao povo, Júnior Moraes já é reconhecido por muitos como o “prefeito moral” da cidade — título concedido espontaneamente por uma população que vê nele o verdadeiro agente de mudança.

Nas últimas semanas, o parlamentar tem ampliado seu raio de atuação com uma série de ações de impacto social, destacando-se, especialmente, na área da saúde e da moradia popular. Entre os feitos mais aclamados estão:

Mutirões de cirurgias de catarata e pterígio, garantindo o direito à visão a dezenas de brejenses que aguardavam há anos por atendimento;

Tomografias, ressonâncias magnéticas e raio-X para pacientes da rede pública, sem custos e com agilidade;

E, agora, a construção de casas de alvenaria para famílias que viviam em situação de extrema vulnerabilidade, substituindo moradias de taipa por lares dignos, seguros e confortáveis.

Veja o vídeo

Uma das casas entregues nesta semana é o exemplo vivo de que quando há vontade política, o impossível se torna realidade. Em parceria com o Dr. Hilton Gonçalo, referência na execução de projetos sociais em toda a região, Júnior Moraes mostra que a união de forças é capaz de reescrever histórias de sofrimento em capítulos de esperança e dignidade.

“O que a gestão municipal, com toda a estrutura que possui, não tem feito, Júnior Moraes tem feito com o coração e com o povo ao seu lado”, relatou uma moradora beneficiada com os serviços de saúde promovidos pelo vereador.

A voz das ruas ecoa em reconhecimento. Por onde passa, Júnior Moraes recebe o carinho da população, que enxerga nele um verdadeiro servidor do povo, que não espera eleição para agir, que não se esconde em gabinetes e que leva soluções a quem mais precisa.

Que esse exemplo continue inspirando outros agentes públicos e que o trabalho sério, honesto e comprometido com os mais pobres continue sendo a marca registrada de seu mandato.

Parabéns, vereador Júnior Moraes! Que sua dedicação siga sendo luz e caminho para uma Brejo mais justa e mais humana.

 

 

terça-feira, 3 de junho de 2025

O Jogo de Poder em Brejo-MA: Fidel Castro do Sertão dá um nó no próprio genro e escancara o teatro político da sucessão

 

O enredo político de Brejo-MA continua a ganhar contornos dignos de uma peça teatral mal ensaiada — mas friamente calculada. No centro da trama está ele, o velho cacique político da região, Zé Farias, já conhecido nos bastidores como o “Fidel Castro do Sertão”. O apelido não é gratuito: assim como o líder cubano, Zé Farias parece não ter qualquer intenção de deixar o poder de fato. Mesmo tendo lançado a sobrinha, Thamara Castro, à prefeitura como uma espécie de sucessora institucional, o comando real nunca saiu de suas mãos.

Fontes ligadas ao grupo da situação revelam que Thamara ocupa a cadeira, mas não comanda absolutamente nada. Sua autonomia é ilusória, e suas decisões políticas são, em grande parte, ditadas por quem realmente entende do xadrez eleitoral: o tio, estrategista e ventríloquo da gestão. A fala corrente nos bastidores de que a próxima eleição municipal (2028) será “do Dr. Zé Filho” — genro de Zé Farias — mostra o quanto o teatro da sucessão já está sendo armado… mas não exatamente da forma que o genro esperava.

O que está em curso é mais um capítulo da velha política brejense, onde o poder não é passado, mas manipulado. O vice-prefeito da legislatura anterior, já com o “sinal verde” de Zé Farias, começou a se movimentar com articulações e pré-campanhas, como se fosse o herdeiro natural. E Dr. Zé Filho? Este, que sonha há tempos com o trono do Executivo municipal, parece estar sendo escanteado pelo próprio sogro, que agora o enreda com silêncios e manobras que lembram um jogo de xadrez onde o rei nunca pretende cair, mas sempre sacrifica os peões.

É irônico — e revelador — que a própria prefeita Thamara, em conversas reservadas, tenha manifestado apoio ao Dr. Zé Filho, apostando que ele será o próximo nome da família no poder. Esquece, porém, que no tabuleiro de Zé Farias, ela mesma é apenas uma peça deslocável, sem peso político real, sem articulação própria, sem comando — a prefeita de direito, mas não de fato.

A questão que emerge é: até quando Brejo-MA vai aceitar ser governado por um esquema político de fachada? Onde os nomes nas urnas não refletem os que realmente mandam nos bastidores? Onde decisões são tomadas numa única casa e disseminadas como verdades absolutas por cabos eleitorais fiéis, que se alimentam de favores e cargos comissionados?

O “Fidel Castro do Sertão” segue estendendo sua dinastia política — agora já se fala que ele será o mentor de mais uma candidatura, ignorando as ambições legítimas do genro e o frágil prestígio da sobrinha-prefeita. Em uma cidade onde a alternância de poder se tornou uma ficção, e onde o jogo democrático é manipulado como um roteiro de novela, a única certeza é que Zé Farias não quer largar o osso — e muito menos permitir que o poder escape de suas mãos, nem mesmo pelas vias do sangue.

Resta saber se o povo de Brejo vai continuar aplaudindo esse teatro — ou se, em 2028, o palco vai ruir sob o peso de sua própria encenação.