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Cresce número de deputados do Maranhão contra o impeachment.

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44% da bancada maranhense na Câmara Federal é contra, 27% é a favor, 16% ainda não quis se posicionar sobre o assunto e 11% está indecisa.   A corrida política continua agitada na Câmara Federal - sobretudo após parecer favorável do relator Jovair Arantes (PTB-GO) - e a maioria dos deputados maranhenses já posicionou contra ou favor da saída de Dilma Rousseff. De acordo com o “placar do impeachment”, criado pelo Estadão, cresceu o número de parlamentares do Maranhão, em comparação a semana passada, que não querem que o processo da presidente prossiga. No dia 7, dos 18 deputados maranhenses, cinco se posicionaram a favor do impeachment, três contra, sete estavam indecisos e três não quiseram responder. Até o início da tarde desta terça-feira (12), o número mudou: cinco a favor, oito contra, dois indecisos e três continuam sem responder. Segundo o placar geral, até agora, 300 deputados são a favor, 47 estão indecisos, 42 não deram resposta e 124 são contra. São necessários 342

Disputa entre governo e oposição promete ser intensa.

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Comissão especial aprovou por 38 votos a 27 o pedido de impeachment da presidente Dilma por crime de responsabilidade Correio Braziliense O placar final da comissão especial do impeachment — 38 votos favoráveis e 27 contrários ao afastamento da presidente — manteve em aberto a votação decisiva do próximo domingo, no plenário da Câmara. Aliados do Planalto calculam que, a fim de obter os 342 votos necessários para afastar a presidente Dilma Rousseff, a oposição teria de ter obtido, ontem, ao menos, 43 votos, para que a proporção se repita no fim de semana. Já os oposicionistas apostam em um plenário mais heterogêneo que a comissão montada, segundo eles, “para que o governo não perdesse a primeira batalha do impeachment”. Proporcionalmente, a oposição obteve pouco mais de 58% dos votos válidos na comissão ontem. A guerra no plenário será mais intensa, já que o processo de Dilma só segue para o Senado se o impeachment for aprovado por dois terços dos deputados. A estratégia passa,