Blog do Zé Viola

  O nível de desespero do ainda prefeito Arquimedes Bacelar, de Afonso Cunha, atingiu proporções inimagináveis, prejudicando não apenas sua imagem, mas também a campanha de seu candidato à sucessão, Pedro Medeiros.  Em um episódio surreal, revelando seu desequilíbrio mental, Arquimedes, em pleno ato de campanha, teria apontado uma arma para um ex-aliado e agora militante do grupo de oposição, liderado por Almeidinha (PT).   Esse ato desesperado demonstra o quanto o prefeito sente sua base política escorrer pelas mãos, enquanto a candidatura de Almeidinha, que já arrasta multidões nas ruas, se fortalece a cada dia.  O movimento liderado por Almeidinha simboliza a mudança e a esperança de dias melhores para Afonso Cunha, uma ameaça direta ao coronelismo de Arquimedes, que agora, aparentemente, só consegue enxergar o poder através do medo e da violência.   A cena patética de um prefeito armado, incapaz de dialogar com seus adversários e recorrendo a medidas extremas, só reforç

  Não é de estranhar a atitude irresponsável do ainda prefeito de Afonso Cunha, Arquimedes Bacelar (PDT), ao invadir o Destacamento da Polícia Militar, situado no bairro São Francisco, em Afonso Cunha. Arquimedes chegou no prédio do DP, acompanhado por seus capangas e mandou que todos os PMs se retirassem e entregasse as chaves.   Vale lembrar que o prédio é do prefeito, que cedeu para a Polícia Militar quando ele mesmo demoliu o prédio da DP, que funcionava na Praça da Comunidade. Ao demolir o prédio, a cidade viveu mais de 01 ano sem polícia, vivendo uma terra sem lei.   Ao ser informado do ocorrido, a Secretaria de Segurança Pública designou uma equipe para arrombar o portão, mas alguém avisou e o prefeito mandou um parente ir entregar as chaves.   Rejeitado por onde passa, Arquimedes não se conforma com a derrota que caminha a passos largos e beira o seu candidato bolsonarista Pedro Medeiros. A todo custo, o prefeito quer intervir na Polícia e tenta chantagear os militares pa

  Sob a presidência do Desembargador José Gonçalo de Sousa Filho, ACORDAM os membros do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, por unanimidade, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, para aplicar multa de R$ 53.205,00 (cinquenta e três mil, duzentos e cinco reais) ao candidato a prefeito de Afonso Cunha Pedro Ferreira Medeiros, em razão da configuração da divulgação de pesquisa eleitoral sem registro, em conformidade ao que prevê o art. 17 da Resolução TSE n.º 23.600/2019, nos termos do voto do Juiz Relator, ANGELO ANTONIO ALENCAR DOS SANTOS.  CLIQUE AQUI - DECISÃO Pedro Medeiros divulgou em suas redes sociais uma pesquisa eleitoral na qual aparece em vantagem, porém, a pesquisa não estava registrada perante a Justiça Eleitoral. A legislação eleitoral determina que pesquisas de opinião pública, relativas às Eleições ou a candidatos, para conhecimento público, devem estar registradas, previamente. De acordo com o relator do caso, o Juiz membro ANGELO ANTONIO ALENCAR DOS SANTOS, baseado nos au

  O prefeito Arquimedes Bacelar (PDT), e seu candidato a prefeito Pedro Medeiros deram  chilique novamente na tentativa de atrapalhar o processo eleitoral em Afonso Cunha. O candidato a prefeito Almeidinha (PT) anunciou na manhã de ontem 12, uma carreata programada pra sair da entrada da cidade, às 16:13 desta sexta-feira, que após a divulgação ele anunciou a mesma agenda para o mesmo local e horário, com tanta pressa que digitou "setemrbo" em vez de setembro.   A justiça eleitoral ao receber a denúncia, tratou de botar ordem na casa, impedindo Arquimedes de realizar qualquer ato político durante a data na cidade, sob pena de multa de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Almeidinha segue com a programação devidamente marcada previamente para o local e data anunciada, conforme o protocolo.  CLIQUE AQUI - DECISÃO Ao ser impedido de realizar a passeata na mesma data e local, Arquimedes tratou de promover a realização de diversos Bingos com valores em dinheiro e com cartelas gratui

Na tarde do último domingo (08), a justiça eleitoral deferiu a candidatura a prefeito por Afonso Cunha de Almeidinha (PT). Agora, no DivulgaCandContas, a candidatura do petista  já aparece como “deferida”, ou seja, é regular, com dados e documentação completos, que atendeu aos requisitos para concorrer e cujo pedido já foi julgado pela Justiça Eleitoral. O candidato a prefeito e vice, apoiados pelo atual prefeito ainda aguardam julgamento.   Foram deferidas todas as candidaturas da Federação BRASIL DA ESPERANÇA - (PT/PC do B/PV) / PP / PSB / UNIÃO , do vice Marcos Crispim e dos vereadores da "COLIGAÇÃO LIBERTA AFONSO CUNHA" .    

  A primeira visita da campanha de Almeidinha (PT) candidato a prefeito de Afonso Cunha, ocorreu no final da tarde de segunda-feira (02), junto a apoiadores e amigos. O bairro escolhido não poderia ser outro senão o Campo Velho, bairro onde reside o vice-prefeito e candidato a prefeito bolsonarista Pedro Medeiros, apoiado por Arquimedes Bacelar (PDT). A visita ao bairro encheu as ruas com uma multidão, marcando a etapa da corrida eleitoral. “É isso, as visitas de bairros não poderia começar em outro lugar que não fosse aqui, no Campo Velho, onde reside o atual vice e candidato a prefeito Pedro Medeiros apoiado pelo gestor Arquimedes. Fiquei triste por não poder passar por todas as ruas, que estão intrafegáveis e em total abandono por uma gestão, que meu adversário é vice-prefeito e com o apoio do prefeito concorre a prefeitura de Afonso Cunha. Lembrar de tantos momentos triste desta administração me doeu na alma a tamanha falta de infraestrutura neste município”, disse o candidato a

  É patética a situação das eleições em Afonso Cunha. Enquanto o candidato a prefeito, Pedro Medeiros, não se pronuncia sobre absolutamente nada, não discute propostas ou algo para o futuro da cidade, o atual prefeito, seu cabo eleitoral, protagoniza as cenas mais vexatórias da história política local.  Ora aparece em vídeos, em cima de pontes, ora está esbravejando com eleitores e fazendo todo tipo de ameaças ou de autoelogio. Inconformado em não poder mais se reeleger, Arquimedes Bacelar trata seu candidato como um subordinado, comandando a campanha deste que foi o secretário de Educação das contas misteriosas do Fundeb como se fosse a obra de um “puxadinho” de sua casa. Constrangido, Medeiros aceita todo tipo de manobra do chefe ou humilhação como a de ser chamado publicamente de “mini-líder”. Pedro Medeiros já avalia que, quanto menos falar nestas eleições, menos vexames enfrentará. Sua estratégia é fugir de uma associação direta a Arquimedes, já que reservadamente faz severas