Em tempos de pandemia, mais importante que higienizar as mãos com álcool em gel é lavá-las com água e sabão diversas vezes ao dia. Esta é uma das mais principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para que a população consiga combater o vírus em todo o mundo. Mas a realidade em Afonso Cunha está muito distante do ideal para evitar a covid-19.


Nos mandatos do prefeito Arquimedes Bacelar (PDT), a população chamou a atenção para a falta d’água em todos os bairros da cidade e na zona rural. “Estou indignada com a falta de água aqui no bairro trizidela, entra prefeito, sai prefeito, e nada, a gente fica dependendo de um carro pipa que a gente falta se acabar de ir atrás, e nada, tem a frescura de uma rota, ñ sei q rota é essa q estamos com 3 semanas sem esse carro pipa vim botar água aqui, hoje ele veio, mais o motorista bota água pra uns sim e outros não, e ainda se zanga quando a gente pede ele pra colocar água, isso é uma pouca vergonha gente dentro da cidade, q isso, ñ é possível que não vai entrar um gestor que não vai dá um jeito nisso, já estamos cansados disso, isso é uma humilhação, estou aqui com uma pessoa doente acamada e toda hora suja roupa, toda santo dia tem que lavar roupa, e sem água não tem como”, escreveu no facebook, uma moradora do bairro Trizidela. 

Outras comunidades vivem o mesmo problema, mas ele não é novo para nenhuma delas. Uma moradora do bairro de Fátima escreveu na sua página do facebook a cobrança de água no bairro de Fátima. Falta de vergonha , ao gestores público de Afonso Cunha. Bairro de Fátima a um mês sem água .Gente vamos fazer alguma pela população. não estamos pedindo é um direito nosso .QUEREMOS ÁGUAEscreveu.

 

 

O volume de queixas nos últimos dias e a preocupação com a proliferação do vírus não traz preocupação para o prefeito, que usa o único caminhão pipa para abastecer apenas seus aliados da panelinha.