Uma cidade maranhense de 34 mil habitantes depende só da sorte para não enfrentar uma tragédia na saúde pública, porque, segundo moradores no caso de um acidente com gente ferida, essa cidade de  34 mil habitantes não vai contar com ambulâncias funcionando, como é o caso de Brejo do Maranhão administrada pelo prefeito Omar Furtado.

É hora de mais um atendimento. Mas a ambulância não pega. Das que não estão quebradas. Há uma que funciona bem, mas o mecânico não entrega por falta de pagamento.
Os donos de oficinas conveniadas com a prefeitura dizem que não consertam mais os veículos por falta de pagamento de serviços anteriores.  "É triste. É repugnante e é revoltante, sobretudo porque nós sabemos que os recursos têm. É repassado mês a mês pelo Ministério da Saúde", diz um morador que não quis ser identificado.

A questão ética proíbe de recusar fornecer atendimento a quem está necessitando de atendimento em caráter de urgência, mas em Brejo não tem como prestar esse atendimento se não tem Ambulâncias para se deslocar. E se Não tem ambulância, como você vai fazer o atendimento?", questiona o morador.


Há uma ambulância que estar abandonada a mais de dois anos em uma oficina por falta de pagamento dos serviços de manutenção, a secretaria estar a dois meses com a energia cortada por falta de pagamento. Cadê o dinheiro que tava aqui? Com a palavra a secretária de Saúde Lilian Caldas.